Oráculos na Umbanda. Pode ou não pode?
Salve, salve, Galerinha do bem!!!
Tudo bem com vocês?
Neste artigo quero falar sobre um assunto controverso dentro da Umbanda que é a utilização de oráculos na religião, em especial por parte de dirigentes espirituais.
A prática oracular é uma forma milenar desenvolvida pelo homem com o objetivo de buscar orientação quanto ao proceder espiritual e em alguns casos até sobre o por vir. Atualmente, sabemos que o futuro depende única e exclusivamente de nossas escolhas e atitudes no presente, portanto, não discutirei o caráter adivinhatório dos oráculos.
Eu lhes respondo. Como o objetivo deste blog é falar sobre a Umbanda, sua doutrina, práticas e cultura abordarei apenas o aspecto religioso, mas de forma geral qualquer pessoa desde que tenha o dom pode aprender a manusear um oráculo.
Os oráculos mais utilizados nos terreiros de Umbanda são o jogo de cartas, Tarô (Mitológico, de Marselha, Egípcio, etc), o Baralho Cigano (Le Normand) e em alguns casos até as Runas. Alguns terreiros por seus dirigentes terem se iniciado no Candomblé tem o jogo de búzios como uma prática oracular legítima, pois apenas os iniciados no Candomblé após 7 anos de iniciados recebem o jogo se tiverem mão para isso.
Existe uma escola de pensamento umbandista que durante a preparação sacerdotal é ensinado o jogo de búzios dentro de uma ótica umbandista, mas que fique claro que essa é uma prática do Candomblé e não da Umbanda. Está certo? Está errado? Cada um tem uma opinião. A minha é: Não cabe a mim julgar.
Eu particularmente aprendi a jogar Tarô de Marselha, Baralho Cigano e Runas mas o oráculo com o qual me adaptei melhor e sigo utilizando é o Baralho Cigano que é com ele que faço meus atendimentos particulares.
Quem tiver interesse em jogar comigo favor agendar um horário pelo e-mail: daniel.imai@gmail.com ou pelo whatsapp (11)9.8761-2191.
Abraço fraterno
Pai Daniel
O Japa Umbandista
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