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Mostrando postagens de setembro, 2016

Luxo ou vaidade?

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Caros irmãos, Hoje quero abordar um tema um tanto quanto polêmico que é a questão do luxo X vaidade. É extremamente normal querermos dar o melhor para nossos Orixás e guias por uma única e simples razão. Nós os amamos. Sendo assim queremos que estejam no salão com as melhores roupas, os fios mais bonitos. Mas até onde vai o amor e onde começa a vaidade? Querer ver o Orixá dançar no salão vestido com rechelieu ou brocados, portando um lindíssimo fio de muranos é lindo de se ver até o momento em que ouvimos alguns comentários extremamente desnecessários que deixam claro uma "competição" para ver quem tem o Orixá mais bonito. Isso é muito triste de se ver e ouvir pois, o Orixá é força viva da natureza, do Criador, e não um ser que você enfeita para sua realização pessoal. Tenho certeza que quando o Orixá "ouve" uma coisa dessas ele se entristece, pois ele não passa para os filhos que fazem esse tipo de comentário ou pensam dessa forma de um objeto d

Juventude Umbandista

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Se nós umbandistas queremos deixar um legado para gerações futuras, baseados na fé, amor aos Orixás e ao próximo e na caridade é preciso cuidar de nossos jovens. Era muito comum encontrar filhos de santo na faixa dos 40 a 50 anos nos terreiros e poucos jovens até uns 20 ou 30 anos atrás, mas graças a Zambi esse quadro tem mudado. No entanto para manter esse jovem firme no terreiro é preciso mostrar a ele que o terreiro é um lugar prazeroso de se estar e não mais uma obrigação, pois como sabemos, todo jovem que se vê obrigado a alguma coisa termina por se rebelar. Sendo assim é preciso perder o medo de ensinar a religião ao jovem, claro o que pode ser ensinado em cada fase do desenvolvimento mediúnico e idade de santo, mas é preciso ensinar. Ensinar não é "vomitar" as coisas para ele e esperar que por si só entenda o que acabou de dizer e mal vira as costas já está cobrando desse jovem o que acabou de ser ensinado. O processo de aprendizagem necessita de um tempo

E agora? O guia disse que tenho que vestir branco! 😨

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O despertar da mediunidade é um processo que para alguns pode ser natural pelo fato de ou terem nascido em berço umbandista ou em um ambiente onde se fala sobre espiritualidade de forma natural, para outros pode ser um processo difícil por diversos fatores em especial pelo medo do desconhecido. Quando começam a surgir as primeiras manifestações mediúnicas como a vidência (capacidade de ver espíritos) e/ou a clariaudiência  (capacidade de ouvir espíritos) normalmente assusta e quando começam a se tornar constantes ou fora de controle é neste momento que costumam procurar um centro espírita ou um terreiro de Umbanda ou Candomblé para buscar ajuda. Muitas vezes depois de ter passado por muitos lugares onde prometiam resolver o "problema" sem sucesso. Assim com os atendimentos e conversas com os guias essa mediunidade latente será "educada" para que apenas se manifeste em local e momento adequados. Quando um guia de Umbanda diz: "Fio vós mece care