Pensamentos e Reflexões de um Filho de Pemba

Prezados amigos blogueiros, O tema que abordarei hoje em meu artigo é delicado de se tratar, mas é necessário que alguém toque nessa ferida. Gira após gira tenho me deparado com pessoas, das mais diversas origens, níveis culturais e socio-econômicos, mas em geral sempre buscando a mesma coisa. Sempre atrás das respostas que desejam ouvir para os seus problemas, ou a receita milagrosa do tipo Alacazam, Abracadabra ou de um pozinho de Pirlimpimpim para solucionar instantâneamente seus problemas, sem ter que arregaçar as mangas e ir em busca daquilo que procuram. As vezes sinto que a maior parte de nossos consulentes vêem nossos guias como clones de Jesus, prestes a fazer algum milagre em sua vida, ou como a fada madrinha de Cinderela que com o balançar de sua varinha de condão faria uma vida de gata borralheira se transformas em vida de princesa. Muitos se esquecem que devemos merecer o que recebemos, um exemplo disso é na vida material. Para recebermos nosso salário no final do mês temo

O período de desenvolvimento, em geral, para todo médium é de muitas dúvidas e inseguranças. Por essa razão o apoio e a compreenção tanto por parte de seu dirigente espiritual, como dos irmãos mais velhos de corrente é fundamental para que esse período transcorra da melhor forma possível deixando o médium apto ao atendimento ao público. O estudo e o entendimento dos mecanismos pelos quais a mediunidade se manifesta em nossas vidas e suas diferenças é de extrema importância. Imaginem que um médium despreparado já seja colocado pra atender numa gira em um terreiro como tantos que existem por aí. A primeira pessoa que passa pela entidade do médium se aproxima, saúda com educação a entidade e pede somente um passe, igualzinho ao passe eletromagnético kardecista, sem tirar nem por. Então devido ao despreparo e a falta de conhecimento espiritual o médium desanda a receitar oferendas e banhos mil passando à frente de sua entidade, comportamento esse que devemos sempre COMBATER!!!! É natural,