São Cosme e Damião

Gostaria também de dar boas vindas àqueles que através dos sites de buscas como o Google chegam ao meu blog.
Nossa!!!
Como o tempo está passando rápido!!! Hoje me peguei refletindo sobre um questionamento que surgiu em um tópico em numa das comunidades que administro no Orkut a qual questionávamos a velocidade com que o tempo tem passado.
E assim me dei conta que setembro já está próximo assim como as tradicionais festas de São Cosme e Damião.
São festas lindas que os terreiros preparam, pois afinal é um dia muito especial, pois em geral se chama essa linha pouquissimas vezes para trabalhar, e esse é um dia deles, em que eles podem através de sua alegria e amor nos trazer um axé muito grande.
O terreiro fica colorido por fitas, laços, bexigas coloridas, mesas repletas de doces e refrigerantes, e também, porque não, frutas.
Porém para a assistência é somente um dia de festa em que, em geral, a casa lota, principalmente com crianças que vem em busca somente dos saquinhos de doces que são distribuidos e dos bolos e refrigerante.
Me entristece ver esse tipo de coisas, por vezes chegamos até a ouvir: "que ridiculo um marmanjo desses andando de gatinho, falando que nem bebê e chupando chupeta", isso quando não rola confusão pela demora em distribuir os doces ou até mesmo na fila para ver quem pega mais e primeiro.
Nós sacerdotes e dirigentes espirituais precisamos trabalhar essas coisas na cabeça de nossos assistidos, mas é claro e evidente que em dia de festa de Cosme não estão lá somente Umbandistas estão lá pessoas de todos os credos para comer os doces dos macumbeiros que eles tanto rechassam, e o engraçado é que nesse momento nenhum deles lembra dos dogmas de suas religiões só querem os doces.
Já ouvi de uma irmã de fé, cuja mãe é professora, levava os saquinhos excedentes da gira para a escola onde lecionava e distribuia entre os alunos e ela ouviu de mães de alunos evangélicos que seus filhos não comem doces do demonio, que se ela quizesse dar doces ao seu filho q desse mas não os da macumba.
Não é um absurdo uma situação dessas?
Fica então meu desabafo.
Abraço fraterno
DANIEL
E assim me dei conta que setembro já está próximo assim como as tradicionais festas de São Cosme e Damião.
São festas lindas que os terreiros preparam, pois afinal é um dia muito especial, pois em geral se chama essa linha pouquissimas vezes para trabalhar, e esse é um dia deles, em que eles podem através de sua alegria e amor nos trazer um axé muito grande.
O terreiro fica colorido por fitas, laços, bexigas coloridas, mesas repletas de doces e refrigerantes, e também, porque não, frutas.
Porém para a assistência é somente um dia de festa em que, em geral, a casa lota, principalmente com crianças que vem em busca somente dos saquinhos de doces que são distribuidos e dos bolos e refrigerante.
Me entristece ver esse tipo de coisas, por vezes chegamos até a ouvir: "que ridiculo um marmanjo desses andando de gatinho, falando que nem bebê e chupando chupeta", isso quando não rola confusão pela demora em distribuir os doces ou até mesmo na fila para ver quem pega mais e primeiro.
Nós sacerdotes e dirigentes espirituais precisamos trabalhar essas coisas na cabeça de nossos assistidos, mas é claro e evidente que em dia de festa de Cosme não estão lá somente Umbandistas estão lá pessoas de todos os credos para comer os doces dos macumbeiros que eles tanto rechassam, e o engraçado é que nesse momento nenhum deles lembra dos dogmas de suas religiões só querem os doces.
Já ouvi de uma irmã de fé, cuja mãe é professora, levava os saquinhos excedentes da gira para a escola onde lecionava e distribuia entre os alunos e ela ouviu de mães de alunos evangélicos que seus filhos não comem doces do demonio, que se ela quizesse dar doces ao seu filho q desse mas não os da macumba.
Não é um absurdo uma situação dessas?
Fica então meu desabafo.
Abraço fraterno
DANIEL
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